AAA, grupo Co-Ed japonês, lança novo single em preparação para seu décimo LP.
O AAA - Attack All Around -, um desses grupos co-ed japoneses que a Coreia tenta imitar mas não consegue, está em preparação para lançar seu 10º álbum de estúdio, o primeiro de inéditas desde 2014.
Afinal, quais as gerações do K-pop?!
Muita gente me pede isso. Posterguei pela trabalheira que daria, mas neste ócio de férias, achei interessante ao menos tentar fazer um compêndio maneiro para leitores novatos no assunto e veteranos que nunca se depararam com um texto tal qual para discutir e debater melhor esse assunto das gerações do K-pop. Afinal, quem são? Como se dividem? O que marcou cada uma?
O Lento Adeus da Segunda Geração: Wonder Girls anuncia Disband.
Janeiro estava maravilhoso demais.Utópico demais. Não só em comparação com o morno 2016, e sim em panorama geral. AOA, Dreamcatcher, CLC, Suzy, Seohyun, IOI, Loona, AKMU. Você deve ter gostado de ao menos 3 desses. E bastante.
Ajude a escolher o nome da fanbase do Red Velvet
Como é bom se sentir parte de algo, não? O sentimento de inclusão, de que, por mais exótico que seja seu gosto, há alguém igual que compartilha suas sensações. De kpopper para kpopper, já rola essa simbiose, mas é uma demografia maior. Dentro dela, há os sub-nichos onde, mais especificamente, fãs de gostos semelhantes podem se encontrar.
Entre sim não talvez, debut solo da Suzy é sim um acerto enorme.
Não perguntem por que, mas eu estava desproporcionalmente ansioso para o debut solo da Suzy. O pré-release de Pretend, mesmo sendo um instigador de modorra, me chamou ainda mais atenção pela profundidade da letra. Vai que pro single houvesse uma utópica colaboração entre melodia e texto? Difícil de acreditar, mas aconteceu. E eu nem falo isso para convencer a mim mesmo para não quebrar a coluna num tombo catastrófico do gigante da expectativa. Falo isso pois Yes No Maybe ficou bom, bom mesmo:
Seohyun: Don't Say No - Mini Album Review.
O debut de Seohyun era tão inevitável quanto virá a ser o da Wendy daqui alguns anos/meses. Na comemoração de 10 anos do SNSD, é até tardio. Poderia ter saído antes, mas relevamos pelo fato que a SM só foi se arriscar em lançar carreiras solos pras soshis em 2015, com I, mesmo o grupo já tendo um status acima de qualquer concorrente na indústria há mais tempo.
Blockberry enlouquece e lança 3 MVs pro LOOΠΔ.
Lembra do Loona? É aquele projeto ambiciozaço da Blockberry, que pelo visto ou está na aposta de tudo ou nada, ou a esbanjar dinheiro, pois não bastasse a divulgação já anunciada de 2 MVs por mês até a junção de todas as meninas, agora, em Janeiro, vieram com 3 foquin clipes. 3 foquin MVs. Isso equivale a três anos de f(x). É muita audácia, que infelizmente não tem dado resultado em vendagem e popularidade.
O triste adeus: IOI tem despedida bela, digna e triste.
Chegou. Quando o IOI foi formado, todos sabiam ser um grupo com prazo de validade definido. Isso, entretanto, não é o suficiente para impedir um inevitável apego.
Taeyeon humilha hater e ganha pontos como melhor Idol da atualidade.
Eu ia lançar o post do Loona agora. Fica pra depois, pois no momento, é primordial comentar o que Taeyeon andou a aprontar pelo Instagram.
CLC quer ser 4Minute e eu aprovo.
Até a chegada de Hobgoblin, o CLC tinha 5 singles. Pois bem, eu acho estes 5 singles tão ruins, mas tão detestáveis e tenebrosos, tão horríveis, insossos, chatos, xaropes, entediantes, sofríveis, tão cancerígenos, doentios, amorfos, inertes e, nossa, tão podres, que pagaria $10 pro grupo findar suas atividades, mesmo no pouco tempo de carreira que as meninas tinham nas costas.
Suzy tem Pre-release morno, mas com muito a dizer sobre si.
Minha relação com Suzy é a seguinte: eu gosto dela e a acho superestimada - o mesmo com Twice. Acho que se sobressai na dança, mas como cantora e atriz, é totalmente dependente do contexto que lhe será atribuído. Pode sair algo bacana (recomendo fortemente o filme Arquitetura 101) ou um desastre.
DreamCatcher debuta com um inesperado - e bacanudo - anime song.
Debutou. Chegou. Aconteceu. Está aí. Finalmente a estreia do DreamCatcher (é junto, separado??), este girlgroup que comoveu a todos no início do ano, atraiu atenções exageradas e estimulou inclusive a precoce formação de fanbases nacionais, usernames no twitter e talvez até pensamentos eróticos. Nada tão disfuncional. Ao menos, penso que muitos destes aficionados tenham algum apreço advindo do extinto Minx. Caso contrário, apaguem o fogo.
Se queriam esperança pra 2017, ela chegou: até Hello Venus veio com algo bom.
Não é sensacionalismo nem hate gratuito; como sugere o título, eu não sou o maior fã do Hello Venus não. Isso nem se deve ao fato de sua inconstância conceitual. Claro que é bizarro um grupo que nasce no Aegyo de repente se tornar a personificação grupal da volúpia alheia e então retornar pra uma imagem Apinkaíada, em 2016. São transições abruptas, mas se tivessem um resultado decente, toleráveis. O problema é que, nuss, haja single ruim. Que catálogo medonho o das meninas. Não importasse o gênero, há algum tempo, já tinha o julgamento de que qualquer que fosse o estilo o comeback do Hello Venus, seria ruim.
Heis que One Ok Rock e Avril Lavigne realizaram uma parceria. E ficou ótima.
Olha só. Recentemente comentei sobre Ricky Martin e agora Avril Lavigne. Nada mal. Claro que sempre com um propósito, e o que mais me comove é o jubilo de ver essa maior integração que vem ocorrendo entre artistas Ocidentais e Asiáticos.
Reviva a incrível UP&DOWN em sua versão trilíngue
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| E sigam os perfis aí. |
Parece que a Banana Culture finalmente resolveu apostar em seu maior produto para promover na terra fundadora da empresa: a China. Após utilizar de Cream, a b-side mais conhecida do Street, para carregar o nome do grupo na terra dos comedores de cachorro, agora a adaptação se deu por seu main hit, o divisor de águas na carreira das meninas, o início do acachapante sucesso, Cima&Baixo, entoada, além do chinês, em inglês e até coreano (raps de LE).
Bolbbalgan4: Red Planet - Album Review.
Quando saíram os indicados ao MAMA, na categoria de melhor grupo Rookie feminino, no meio dos já popularmente conhecidos IOI e BlackPink, havia um outro nome, esquisito, desconhecido, de pronúncia incerta - um tal de Bolbbalgan4, longe da sonoridade bem Pop e mainstream com MVs cheios de efeitos e parafernalhas técnicas para embelezar o conteúdo. A dupla de garotas, ao contrário, investia numa simplicidade visual condizente com sua música, mais lírica e adepta de estilos mais singelos e minimalistas, com pequenos elementos clássicos.
As Melhores Faixas de Dezembro - Minha Lista x Leitores.
Que chato fazer introdução pra isso. Vocês já sabem o protocolo - e mesmo leitores novos não terão de estimular muito a massa cinzenta para descobrir. Foram mais de 2000 respostas em 6 dias (fechamento dia 07/01 às 18:14). Algumas poucas selecionadas disparadas na frente por divulgação e/ou esforço hercúleo de membros loucaços de determinada fanbase. A lista do post de votação segue aberto, pois se eu fechá-la, ela é automaticamente excluída. Os números estão diferentes agora em relação ao que está na listagem, mas é de acordo com a hora em que escolho para organizar os resultados.
A Curiosa Vida de Sulli, a Destruidora de Vidas, Pós-f(x).
Eu sei, eu sei. April, AKMU, NCT 127, Mixx, entre outros. Não foram poucos os releases recentes que dariam pauta. Recebi alguns pedidos até, e sei que muitos de vocês devem ter gostado de alguns destes lançamentos. Mas eu, com exceção do álbum Winter, não. Claro que o blog não foi criado para comentar apenas o que eu gosto, e foram várias as vezes em que já escrevi algo de qualidade negativa. Mas dessa vez, nenhum destes me despertou o brio de escritor inveterado.
Com I Wish, WJSN parece ter encontrado um conceito, mas isso não é o bastante.
Eu estava inesperadamente ansioso presse retorno do WJSN. Justifico ao dizer que acho Secret de valor inestimável e uma das melhores coisas do K-pop ano passado. Digo isso a despeito do nivelamento abaixo apresentado por toda indústria em 2016, mas sim por sua genuína qualidade. Nem os teasers escolares que sugeriam algum Aegyo genérico me desanimaram.
Em Paradise, S.E.S nos leva a uma viagem no tempo de volta aos 90s.
Nessa onda nostálgica de reviver grupos que marcaram o K-pop entre o fim dos anos 90 e o início dos 2000, a SM obviamente quis tirar seu pedaço, e para isso juntou o trio dourado do S.E.S, girlgroup que dominou o cenário entre 1997 e 2003, junto ao Fidn.K.L. As três, que até hoje detêm o recorde de maior quantidade de álbuns vendidos na Coreia, com 4.55 milhões, são bem vistas e queridas, além de continuarem no mundo do entretenimento, o que facilitou a ideia da SM.
AOA inicia 2017 em consonância a seu 2016: alto nível.
AOA teve um 2016 dicotômico; ao passo que se envolveram nas primeiras polêmicas de sua carreira e também tiveram o menor número de vendas em um single desde o início de sua popularização, em 2014, tiveram, em contrapartida, artisticamente, seu melhor período. Good Luck não tem a força de Like a Cat ou Heart Attack, mas EP por EP, suas b-sides são mais diversas e virtuosas. O mesmo vale ao catálogo nipônico das garotas; o duo com o velho sertanejo do TM Revolution e todo o Runway são bacanas e marcaram presença em qualquer lista das melhores do ano entre blogueiros do nicho.
As Melhores Faixas de Dezembro - Votação e Minha Promessa de Ano Novo [ENCERRADA 07/01].
2016 acabou e com ele voltamos a uma rotina de normalidade com lançamentos inesperados ou não, relevantes ou não, bons ou não. Após as porcarias natalinas e infinitas listinhas das melhores do ano, voltar às atividades costumeiras não soa tão ruim quanto realmente é.
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