Que os últimos meses têm sido apocalípticos, ninguém questiona. Por vezes, as despedidas foram óbvias (2NE1), e por outras, um soco no estômago, inesperado pelo sucesso recente nos lançamentos e a popularidade ainda em alta (Wonder Girls e T-ara, este em outros terrenos que não ao Sul do Paralelo 38). Afinal, as gerações modernas convivem com uma certa regra tácita que condiz com o segmento da carreira enquanto esta gerar dinheiro.
Mas não mais. Se Rainbow e KARA fecharam o caixão no ocaso, o Wonder Girls iniciou uma nova rota: o disband de atos consolidados e ainda em status estável na Coreia. Todos achavam que o missA seria o próximo, mas não, pois novamente, o roteiro de 2017 se mostra sádico em sua condução.
Os próximos rostos a sofrerem uma ruptura são das meninas do Sistar, as outrora rainhas do verão:
Há alguns dias, já fora
anunciado que seu contrato expiraria em breve e conversas para renovação estavam em voga. Nenhum alarde espalhou-se pela comunidade kpopper pois não havia indícios de uma quebra. As vendas não são mais estratosféricas, mas suficientes. O que não parece ter sido relevante.
Segundo notícia publicada pelo
AllKpop, um interno da empresa soltou:
"As garotas conversaram por um tempo com a empresa sobre seu futuro. A empresa resolveu respeitar o desejo das integrantes, que têm trabalho duro por 7 anos."
Então, o comeback da semana que vem, dia 31, será a despedida oficial delas. Serve basicamente como um consolo de partida. Ao menos, que seja melhor que das Garotas Maravilha.
Apesar de nunca ter sido grande admirador, é um nome de peso que coloca todo o sistema em cheque e causa um certo pânico para outros atos veteranos.
O futuro das meninas ainda é incerto. É óbvio que Hyolyn e Soyou devem seguir como cantoras, enquanto Dasom investirá mais no ramo de atriz, onde Bora também deve ir. Elas deixaram carta aos fãs. Traduzirei assim que possível:
E a tal da parede inquebrável ó...Perde casa vez mais tijolos.
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